A escassez de água é um assunto recorrente no mundo atual, pois ao contrário do que se acredita, ela não é um recurso inesgotável. E, após anos de um consumo desenfreado, leis e órgãos ambientais foram criados com o intuito de amparar e diminuir o seu desperdício e mau uso, aplicando punições àqueles que não a utilizam com consciência.
Em 2011, com a criação da resolução CONAMA n° 430, que complementa a Resolução n° 357, ficaram estabelecidos parâmetros e condições de descarte de efluentes em corpos hídricos. Foi determinado que o gerador desses efluentes deve responsabilizar-se pelo seu tratamento e garantir que os padrões exigidos na resolução estejam dentro das especificações.
Com base nos aparados legais, empresas geradoras de efluentes devem apresentar ao Estado as características químicas e a quantidade de efluentes transportados ou lançados em cursos d’água através da Declaração de Carga Poluidora – DCP.
Como a química analítica cumpre o seu papel para a preservação ambiental
Uma das ferramentas essenciais utilizadas para apresentar o controle ambiental é a química analítica. Por meio dela, são utilizadas técnicas como cromatografia, espectroscopia e eletroquímica.
Elas são essenciais para qualificar os componentes presentes em um efluente e quantificar suas devidas concentrações, com métodos de avaliação de toxidade de efluentes, caracterização e controle de poluição.
Além disso, a química analítica é um fator crucial no desenvolvimento dos estudos de todo o processo de tratamento que é aplicado ao efluente, determinando a qualidade desse processo, e como, quais e em que níveis os efluentes podem prejudicar a saúde humana e os ecossistemas.
Tendo como um de seus valores o meio ambiente e prezando pela garantia no tratamento eficaz dos efluentes, a CTR Marca conta com equipamentos e equipe especializada para o monitoramento da qualidade de todo o processo de tratamento e verificação dos padrões exigidos, permitindo que o efluente tratado retorne a natureza.