Reduzir a quantidade de emissões de gases de efeito estufa (GEE) é a principal contribuição para diminuir, também, as mudanças climáticas que o mundo tem enfrentado. Devido aos números cada vez mais altos de gases emitidos na atmosfera, a expectativa é que a temperatura global aumente entre 1,08°C e 1,32°C acima da média, segundo o Met Office, serviço meteorológico britânico. O estudo do serviço indica, ainda, que 2023 será um dos anos mais quentes em todo o planeta.

Então, como podemos contribuir para um mundo que sofra menos impactos causados pelas emissões de gases de efeito estufa? De maneira simples, o início da mudança para promover a construção de um planeta melhor para todos deve ser com cada indivíduo. Afinal, o que começa individualmente tem grande potencial para tomar proporções coletivas.

Por isso, que tal conhecer 5 hábitos que ajudam na conscientização das mudanças climáticas? Então continue a leitura deste conteúdo, elaborado por nós, do Blog da Marca Ambiental, para descobrir quais são e, desta maneira, contribuir com o Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas!

Boa leitura!

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O que é o Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas?

Celebrado anualmente em 16 de março, o Dia Nacional de Conscientização sobre as Mudanças Climáticas é uma data que tem por objetivo reforçar a necessidade de conscientizar a população acerca dos impactos gerados pelas mudanças climáticas. Para evitá-los, é importante que a sociedade conheça ações que auxiliem a diminuir a gravidade causada sobre o meio ambiente e todo o planeta.

O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) indica que as mudanças climáticas são originadas, principalmente, devido à ação humana por meio das emissões de GEE e de aerossóis. Assim, quando toda a população está ciente das ações que podem ser realizadas para diminuir a emissão de gases de efeito estufa, por exemplo, elas podem ser colocadas em prática em qualquer ambiente – desde a sua própria casa até mesmo na empresa em que trabalha.

Por que focamos tanto na redução dos gases de efeito estufa quando falamos sobre mudanças climáticas?

Porque a principal maneira de inflar os impactos causados pelas mudanças climáticas é a partir da geração de gases de efeito estufa, como o carbono. Por isso, o tema também tem sido amplamente discutido em eventos mundiais, como a Cúpula do Clima das Nações Unidas, realizada no ano passado, que discutiu os eventos climáticos ocasionados em 2022, além das ações em desenvolvimento acerca do combate contra as emissões de GEE em todo o planeta.

Esse tema tem se destacado em eventos mundiais, principalmente, desde 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris, que compreende a redução do aquecimento global. O documento foi assinado, na época, por 195 países, que se comprometeram a cumprir metas com a intenção de atingir o principal objetivo do Acordo: limitar o aumento médio em 2°C da temperatura global a partir da redução da emissão de gases de efeito estufa.

Você sabia que a mudança climática pode provocar mais que desastres naturais?

Além dos desastres naturais em grande escala, como a tempestade de inverno que colocou os Estados Unidos e o Canadá em alerta climático em fevereiro deste ano, a mudança climática pode, sim, provocar mais situações de impacto negativo do que desastres físicos. Conhecida como ecoansiedade ou como ansiedade climática, a Associação Americana de Psicologia a define como “o medo crônico de um cataclisma ambiental que vem da observação do impacto aparentemente irrevogável da mudança climática e da preocupação associada pelo futuro da atual geração e da próxima”.

Ou seja: a ansiedade climática é o medo de sofrer desastres ambientais gerados pela mudança climática. Essa preocupação recai, principalmente, sobre a Geração Z e os mais novos a partir dela, já que são as pessoas que mais se preocupam e mais buscam empresas que se preocupam com a sustentabilidade e com a experiência das pessoas com seus produtos e serviços.

Então, como podemos contribuir para que esta preocupação não seja mais um grande impacto das mudanças climáticas?

Que hábitos de conscientização ajudam na redução das mudanças climáticas?

Ajudar na conscientização sobre as mudanças climáticas pode começar de maneira simples, dentro de nossas próprias casas. Desta maneira, amigos, familiares e conhecidos podem se espelhar em nossas ações e, assim, conscientizar mais pessoas acerca dos impactos das mudanças climáticas.

Para isso, conheça 5 hábitos que podem contribuir para a conscientização sobre as mudanças climáticas:

  1. Opte por outros meios de transporte: compartilhar caronas, fazer trajetos de bicicleta, com automóveis elétricos ou a pé, deixar o carro em casa. Ações pequenas que contribuem para que a emissão de carbono pelos automóveis seja a menor possível.
  2. Tenha novas opções de energia: atualmente, soluções mais sustentáveis como a energia solar despontam no mercado como uma opção viável para diminuir a emissão de GEE. Além disso, lembre-se de desligar aparelhos e apagar as luzes que não estiverem em uso para economizar.
  3. Use, reuse e recicle: a reciclagem é uma solução essencial para combater as mudanças climáticas. Por isso, lembre-se das cores da coleta seletiva, crie uma em casa e viabilize todos os resíduos para que possam ser reciclados.
  4. Busque alternativas para os combustíveis fósseis: assim como já existem soluções mais sustentáveis para a energia, essa também é uma realidade no que diz respeito aos combustíveis. Veículos a diesel, por exemplo, podem ser abastecidos com biodiesel.
  5. Priorize o consumo de alimentos orgânicos: os itens orgânicos trazem mais sabor à mesa por sua simplicidade no processo de produção e por dependerem menos do uso de agrotóxicos, o que auxilia a diminuir a emissão de GEE.

 

Contador de CO2: conheça nossa iniciativa

Desde 2020, nós, da Marca Ambiental, realizamos a valorização energética do biogás, que é gerado a partir da decomposição de resíduos sólidos depositados em aterros sanitários e é composto por metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2). Ao valorizar este gás, deixamos de emitir o metano, que polui 28 vezes mais que o CO2.

A atividade proporciona, ainda, o sequestro de 7kg de carbono por árvore nativa – e este valor corresponde a 140 kg por árvore em um ciclo de 20 anos de crescimento fisiológico. Conheça o nosso Contador de CO2 e confira, em tempo real, a quantidade de carbono que deixou de ser emitida na natureza!.

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