Ter uma saúde em dia vai muito além de realizar exames e cuidar do seu físico para evitar o desenvolvimento de doenças. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o termo saúde é definido como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença”.
Por isso, cuidar de todos os aspectos que resultem em uma saúde em dia é fundamental. Neste cenário, a valorização de resíduos é uma grande aliada para contribuir com esta causa. Afinal, o descarte inadequado de resíduos em meio à natureza pode provocar o desequilíbrio ambiental – o que, consequentemente, pode afetar a saúde humana.
Mas como a valorização de resíduos impacta a saúde da sociedade? O que pode ser feito para contornar este cenário e promover o equilíbrio ambiental? Continue a leitura deste artigo, elaborado por nós, do Blog da Marca Ambiental, para descobrir as vantagens de valorizar resíduos em benefício da população e do planeta.
Boa leitura!
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O que é o desequilíbrio ambiental?
O desequilíbrio ambiental é gerado por quaisquer eventos que impactam negativamente o ecossistema. Um exemplo prático e simples de compreender a falta de equilíbrio é a poluição, que traz impactos negativos – como a extinção de espécies, o aumento das mudanças climáticas e afeta a saúde humana, contribuindo para o desenvolvimento de doenças respiratórias, por exemplo.
Que tipo de eventos podem gerar desequilíbrio no ambiente?
Os eventos que causam o desequilíbrio ambiental podem ser naturais ou causados pela ação humana. A propósito, os impactos gerados pela população têm sido destaque devido às mudanças que causam em todo o planeta e que, consequentemente, afetam a própria vida humana.
E que tipo de impacto pode ser gerado?
Um dos impactos é direcionado para o ar, como aponta a OMS. Em estudo realizado em 2022, cerca de 99% de toda a sociedade mundial respira um ar considerado insalubre, ou seja, um ar exposto a poluição e que levam as pessoas a respirarem material particulado fino e dióxido de nitrogênio em quantidade maior que a ideal. De acordo com o levantamento da OMS, mais de 6 mil cidades em 117 países monitoram a qualidade do ar – e, assim, é possível identificar os níveis excessivos de itens prejudiciais à saúde humana.
Outras formas de impacto são as poluições hídrica, sonora e do solo, além da má utilização dos recursos naturais. Essas ações afetam a saúde humana de diversas maneiras, como o desenvolvimento da ecoansiedade, sensação de ansiedade que tem atingido parte da população devido às mudanças climáticas – provocadas, principalmente, pela própria ação humana.
Como a valorização de resíduos pode contribuir para o equilíbrio ambiental?
Desenvolver ações sustentáveis dentro das residências de cada um, por exemplo, deve ser um hábito constante e regular na rotina de todos. Uma das ações ideais que colabora, diretamente, para o equilíbrio ambiental é a reciclagem de itens que podem ser valorizados por este processo, como o plástico.
Isso porque, nos últimos anos, este item tem sido produzido em alta quantidade. Segundo o relatório Plastic Waste Makers Index, foram geradas mais de 130 milhões de toneladas métricas de uso único apenas em 2021, 6 milhões de toneladas a mais do que o volume produzido em 2019.
É importante lembrar que a reciclagem só é possível de ser realizada a partir da coleta seletiva, que é uma opção viável para ser realizada dentro de casa e, também, nos bairros e condomínios. Isso incentiva a participação de toda a sociedade para que compreendam a maneira adequada de descartar itens de plástico, metal, vidro ou papel e, desta forma, gerar benefícios para todos – para a natureza e, consequentemente, para o bem-estar das pessoas.
Contador de CO2: conheça nossa iniciativa
Nós, da Marca Ambiental, temos um compromisso com o meio ambiente – e com você. Para mantê-lo, contamos com a atuação de empresas parceiras que contribuem com a nossa missão de tornar o planeta mais sustentável por meio da valorização de resíduos.
Desde 2020, com o gerenciamento da Liberum Energia, realizamos a valorização energética do biogás na única Usina Termelétrica a Biogás (UTE) do Espírito Santo – que está em nossa sede. O biogás é gerado a partir da decomposição de resíduos sólidos depositados em aterros sanitários e é composto por metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2). Ao valorizar este gás, deixamos de emitir o metano, que polui 28 vezes mais que o CO2.
A atividade proporciona, ainda, o sequestro de 7kg de carbono por árvore nativa – e este valor corresponde a 140kg por árvore em um ciclo de 20 anos de crescimento fisiológico. Conheça o nosso Contador de CO2 e confira, em tempo real, a quantidade de carbono que deixou de ser emitida na natureza!
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